Vou começar pulando a parte de quantas pessoas fizeram piada quando dissemos que viveríamos a castidade durante o nosso relacionamento.

Até porque, na minha opinião, essa parte é bem desinteressante e não acrescenta em nada a sua decisão. Mas o que vou dizer a partir daqui acrescenta e muito!

Antes do nosso relacionamento ter início, tanto eu quanto o Diogo, optamos por colocar o respeito pelo nosso corpo – que é templo do Espírito Santo – como um objetivo de vida.

Não, não foi de uma hora para outra. Eu precisei aprender a conviver com o que tenho, do jeito que é. A me amar. Ter muita intimidade com Deus, muita mesmo e entender que se eu não me respeito como é que eu quero que o outro me respeite.

E isso não e blá blá blá de modéstia não. Até porque quero falar sobre isso em outro post.

Quero que você ser humano criado por Deus entenda que você só será tratado (a) com respeito se você se respeitar primeiro.

Caso contrário, nada feito. Desculpa!

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E a castidade é resultado imediato desse respeito pelo seu corpo e pelo corpo do outro.

Quando compreendi essa questão e comecei a me olhar diferente, percebi que ao meu redor também havia alguém que tinha as mesmas ideias que eu.

É aí que o Diogo entra.

Foi amizade saudável, caminho de namoro sem dar brecha para as tentações, namoro santo sem pegação e o noivado com muita maturidade pessoal e espiritual.

Fácil? Nunca! Até porque estamos falando de homem e mulher saudáveis e que tê desejos, graças a Deus!

Mas é maravilhoso tentar. Aliás, é inexplicável ter ao seu lado alguém que nunca irá te olhar como aquela famosa tv de cachorro. Que não irá te tocar se você não permitir e que vai ver de dentro para fora e não de fora para dentro.

Jesus mesmo nos pediu para viver a castidade. É bíblico!!

“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um saiba possuir seu corpo santa e honestamente, sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas Deus, que nos deu o seu Espírito Santo” (1Ts 4, 3-5.7-8).

E sim, respondendo a pergunta que deu origem ao título desse post: Dá para viver a castidade nesse século e em todos os outros. Aliás, dá para começar a viver quando você sentir vontade. Quando Deus brotar esse sonho no seu coração, independente das suas experiências anteriores ou idade.

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Hoje posso dizer que é uma experiência fundamental antes do matrimônio. Você conhece os seus limites, o limite do outro e se apaixona pela pessoa e não pelo corpo bonitinho que ela tem.

E meu amigo, não tenha vergonha de viver essa virtude. Seja homem ou mulher continue fiel a sua escolha. Se pintar alguém na sua vida deixe claro que é assim que você quer viver o seu relacionamento.

Nosso corpo é jóia rara, não deixe a Deus dará, mas cuide para que seja também uma forma de amor.

Ahhhh logo venho dar umas dicas para quem quer viver a castidade no namoro e noivado!

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